(homenagem ao poeta transversal)
Transfira o mar para dentro de si
Ria à brisa a inflamar tripulantes,
Ande leve em nuvens flutuantes
Netuno e Júpiter estão logo ali!
Seja de tua nau o timão pulsante
Verseje sobre o sensível colibri,
Espere o alvor das manhãs amante
Reflita à gélida mesmice tal daqui,
Salte os degraus da paz rompante
Aporte à porta do que do nada ri
Leve (de)lírios, grãos de ti, os plante
****