vazam sinfonias de teus olhos
a mansidão no céu se espraia
vazam memórias de tua boca
corações viram água à fornalha
sólidos os encantos de tuas mãos
moldam num átimo o paraíso
vasculhas mentes boas/indecentes
no afã desde sempre embrionário
moldas cenários à lida pertinentes
desenturvas os caminhos ocultos
reges de energia sem pseudo-alegoria
o coro de múltiplas evoluções
o micro-organismo não se contrai
da célula ao universo e o inverso
tua batuta magnética plasmou o todo
e os inquilinos detraem-se a achá-lo
ensurdecidos à canção da solidez vital
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